Houveram muitos boatos e debates a respeito do livro adotado pelo MEC, e que ele estaria "ensinando errado" a língua portuguesa, quando, em algumas partes, são citadas erros de concordância. Nos meios de comunicação esse assunto foi supervalorizado e causador de polêmicas por parte de jornalistas e educadores que expressaram diversas opiniões.
Os jornais televisivos, defendem com unhas e dentes a aplicação da linguagem padrão e a ultilização da língua pátria. No jornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, o jornalista Alexandre Garcia disparou contra o livro do MEC, fazendo muitas críticas e comparando a educação brasileira com a de países como Coreia do Sul e China, dizendo que neles, há um investimento pesado em educação. Ele só esqueceu de observar que esse rigor, acontece com a parte das ciências extas e não com o ensino da língua materna, o que torna a situação muito mais delicada.
Devido à situações assim é que paramos para pensar em um detalhe: alguém viu alguma entrevista com a autora do livro? Não? Pois é, onde está a imparcialidade jornalística? Neste caso, é permitido indagar isso.
O fato é que a opinião apressada e o "protecionismo" da cobertura jornalística, faze com que assuntos deste porte e importância, sejam relatados apenas com uma visão dos fatos, àquela que é mais "confortável" para o Governo e para os que defedem o "falar correto" e a língua mãe. E é justo nos meios de comunicação onde existe tamanha falha, pois é neles que a maioria da população busca informação e credibilidade. Mas será que neste caso, podemos ter esta afirmação? Fica aqui o questionamento e uma boa questão para ser refletida.
Post por Ana Paula, Camile e Laryssa.
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